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Dra. Andréia Fortini

Especialista em Medicina da Dor

Dra. Andréia Fortini

Medicina da Dor / Anestesiologia
CRM: 52638919 | RQE 41153 | RQE 41152

  • Medicina UFRJ;
  • Anestesiologista do Instituto Nacional de Traumato Ortopedia – INTO;
  • Especialista em dor pela AMB;
  • Pós graduada em Medicina intervencionista da dor e regenerativa pelo Cetrus/SP;
  • Coordenadora do serviço de dor do Hospital Pró Cardíaco RJ;
  • Professora Assistente da Pós graduação de medicina intervencionista da dor Cetrus/SP.

Artigos e Livros

  • Coautora do capítulo de dor orofacial do livro ‘Rinologia 360°’ Aspectos Clínicos e Cirúrgicos. Editora: Thieme Revinter.
  • Coautora do artigo ‘Neurostimulation for Cluster Headaches of the Sphenopalatine Ganglion (SPG): Literature Review’, publicado na revista Journal of Pain Management & Medicine. J Pain Manage Med, Vol.9 Iss.4 No:1000220.

Principais Atendimentos

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Dores Articulares Crônicas

Dores articulares crônicas são sensações desconfortáveis que ocorrem em uma ou mais articulações do corpo, podendo variar de leves a intensas.

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Dores Miofasciais

Dores miofasciais referem-se a desconfortos musculares e do tecido conjuntivo (fáscia) que podem causar sensações de dor, tensão e sensibilidade em áreas específicas do corpo.

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Dor Pélvica Crônica

A dor pélvica crônica é qualquer desconforto ou dor persistente na parte inferior do abdômen, logo abaixo do umbigo, com duração maior que seis meses.

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Dores na Coluna

Dores na coluna são sensações desconfortáveis experimentadas ao longo da coluna vertebral, que podem variar de leves a intensas.

Site feito pela Agência do Médico. 

Dores Articulares Crônicas

Dores articulares referem-se a sensações desconfortáveis ou dolorosas experimentadas em uma ou mais articulações do corpo. Essas dores podem variar em intensidade, desde um desconforto leve até uma dor intensa que interfere nas atividades diárias. As articulações mais comumente afetadas incluem os joelhos, quadris, ombros e articulações das mãos e punhos.

As dores articulares podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo lesões, artrite, inflamação, sobrecarga das articulações, doenças autoimunes e outras condições médicas subjacentes. Os sintomas frequentemente associados às dores articulares incluem rigidez, inchaço, vermelhidão e dificuldade de movimento na articulação afetada.

O tratamento das dores articulares pode envolver uma combinação de abordagens, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas. Isso pode incluir medicação para aliviar a dor e a inflamação, fisioterapia, exercícios de fortalecimento muscular, medicações, infiltrações intra-articulares, bloqueios dos nervos, rizotomia ou radiofrequência para denervação da articulação e alívio das dores articulares, mudanças no estilo de vida, terapias complementares como acupuntura ou quiropraxia e, em alguns casos, cirurgia.

É importante buscar orientação médica adequada para avaliação e diagnóstico precisos das dores articulares. Um plano de tratamento individualizado pode ajudar a aliviar os sintomas, melhorar a função articular e promover uma melhor qualidade de vida. Além disso, adotar hábitos de vida saudáveis, como manter um peso saudável, fazer exercícios regularmente e praticar técnicas de gerenciamento do estresse, pode ajudar a prevenir e reduzir o impacto das dores articulares.

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Dores Miofasciais

Dores miofasciais são desconfortos musculares e do tecido conjuntivo (fáscia) que podem causar sensações dolorosas, tensão e sensibilidade em áreas específicas do corpo. Essas dores ocorrem devido a pontos sensíveis nos músculos, conhecidos como pontos-gatilho, que podem resultar de lesões, sobrecarga muscular, estresse emocional ou postura inadequada.

Os sintomas das dores miofasciais podem incluir dor localizada, rigidez muscular, limitação de movimento e sensibilidade ao toque. Estas dores podem ser agudas e temporárias ou crônicas e persistentes, afetando a qualidade de vida e o bem-estar do indivíduo.

O tratamento das dores miofasciais geralmente envolve terapias focadas na redução da dor e na restauração da função muscular. Isso pode incluir bloqueio anestesico de pontos de gatilho, bloqueio de nervos e terapia por ondas de choque. Aliado a esses procedimentos, podemos incluir alongamento, exercícios de fortalecimento muscular, acupuntura, uso de calor ou gelo e técnicas de relaxamento, como yoga ou meditação.

Além disso, identificar e tratar possíveis fatores contribuintes, como posturas inadequadas, ergonomia inadequada no trabalho, estresse emocional ou problemas de sono, também podem ser parte importante do tratamento das dores miofasciais.

É essencial consultar um profissional de saúde qualificado para um diagnóstico preciso e  adequado para as dores miofasciais, visando aliviar os sintomas e promover uma recuperação eficaz.

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Dores Pélvicas

A dor pélvica crônica é definida como qualquer desconforto ou dor persistente na parte inferior do abdômen, localizada logo abaixo do umbigo e com duração superior a seis meses.

Este tipo de dor pode afetar tanto homens quanto mulheres, embora seja mais comum no público feminino, afetando em média 1 em cada 7 mulheres.

Os sintomas das dores pélvicas incluem dor abdominal baixa contínua ou intermitente, desconforto durante ou após o sexo, dor na região vulvar, dor na bolsa escrotal, dor ao urinar, dor durante a evacuação, desconforto no reto e dor na região perineal como um todo.

As causas da dor pélvica são diversas e nem sempre evidentes, portanto, o diagnóstico requer uma avaliação minuciosa do quadro clínico e investigação através de exames laboratoriais e de imagem. As causas mais comuns incluem:

  • Causas ginecológicas: endometriose, síndrome de congestão pélvica, doença inflamatória pélvica, tumores ginecológicos (útero e ovários).
  • Causas urológicas: cistite intersticial, prostatite crônica, infecção urinária recorrente, tumores.
  • Causas gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, constipação crônica, doença inflamatória intestinal, tumores intestinais.
  • Causas musculoesqueléticas: dor miofascial, alterações da musculatura do assoalho pélvico, compressões nervosas dos nervos pudendo, ilioinguinal e/ou genitofemoral.

O tratamento para dor pélvica depende da causa subjacente e pode variar desde medidas simples, como uso de medicamentos para tratar infecções e aliviar a dor, inibição hormonal, técnicas de relaxamento do assoalho pélvico e fisioterapia, até intervenções médicas mais complexas, como bloqueio de nervos pudendos, bloqueio do gânglio impar, bloqueio do plexo hipogástrico superior e cirurgias.

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Dores na Coluna

Dores na coluna são sensações desconfortáveis experimentadas ao longo da coluna vertebral, que podem variar de leves a intensas. Essas dores podem afetar diferentes áreas da coluna, como a região cervical (pescoço), torácica (meio das costas), lombar (parte inferior das costas) e até mesmo a região sacral e coccígea.

As causas mais comuns de dores na coluna são simples, como tensão muscular ou ligamentar, que podem ser desencadeadas por postura inadequada ou falta de exercícios físicos. Frequentemente a dor na coluna não tem uma causa única e pode ser em virtude de vários fatores como artroses, degeneração dos discos intervertebrais, hérnias de disco e estenose do canal medular.

Os sintomas das dores na coluna podem incluir dor localizada, rigidez muscular, limitação de movimento e, em casos mais graves, dormência, formigamento ou fraqueza nas extremidades.

O tratamento para dores na coluna pode envolver uma combinação de abordagens, como repouso relativo, Terapia por ondas de choque, aplicação de calor ou gelo, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, fisioterapia, exercícios de fortalecimento muscular, técnicas de alongamento, terapias manuais, acupuntura, quiropraxia e, em alguns casos, Infiltrações guiadas por radioscopia ou ultrassom e até intervenções cirúrgicas.

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